11.8.17

Favoritos do Mês: Junho/Julho, 2017

Considerando a minha noia com os estudos no momento, mal dá para acreditar que os Favoritos saíram! Mas juntei os meses que faltavam, junho e julho. Burlando as regras, mocinha? Nah, é que, como eu não tinha muita novidade desses meses, resolvi somar as coisas para deixar o post mais bombadinho. 💪

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Por falar em bombar, esses dias entrei para o grupinho das pessoas chiques com Sarahah, haha! Embora saiba que ele foi criado para um propósito, tive a ideia de usá-lo de outra forma aqui no blog e, para que isso aconteça, te faço um convite:

💙 Que tal fazermos um post juntos? 💙


Você pode me falar ou perguntar o que quiser, quantas vezes quiser e eu respondo tudo por aqui! E sabe o que é melhor de usar o Sarahah? É que, por não precisar se identificar, você pode me dar um belo puxão de orelha ou fazer aquela pergunta cabeludona que sempre quis sem perder amizade por isso, haha!

Se der certo, posso até repetir a dose por aqui, o que acha? Sim, eu estou muito empolgada (haha), mas preciso muito da sua ajuda para fazer esse post virar realidade! Por favorzinho, acesse o  Sarahah ✨ e solte o verbo com ousadia e alegria para a gente montar algo bacana juntos!

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Voltemos, então, aos Favoritos de Junho e Julho!


1. Patchwork Design


O Patchwork Design é uma grande feira que reúne fornecedores e artesãos desse trabalho, vindos de várias regiões do Brasil e de alguns países vizinhos. Até então realizado apenas no eixo São Paulo-Rio de Janeiro, o evento teve sua primeira edição em Curitiba no início de junho e foi sitiado no Expotrade Pinhais.

Benina, você faz patchwork?
Amô, não sei nem pregar botão direito, quiçá unir tecido, haha! 😂

Quem estava ansiosa pela feira mesmo era minha mãe; depois de momentos de autopiedade culminarem, ela resolveu sacudir a poeira e receber uma nova fase de braços abertos, curtindo mais a vida e valorizando os dons naturais que tanto esbanja, mas nunca aplicou como profissão. Juntar suas habilidades manuais com a alegria de ver coisas tomando forma pelas suas mãos foi o casamento perfeito para investir no patchwork.


Eu fui junto porque minha mãe queria companhia na aventura - tá certo que, entretida, ela me esqueceu em alguns momentos, mas tudo bem, também não gostaria de ir sozinha para um local tão longe de casa. No final, o rolê valeu muito a pena para mim também, já que pude conhecer várias coisas inspiradoras e diferentes.

O que me chamou mais a atenção foi a exposição de quadros feitos em patchwork, cada qual quebrando aquele estereótipo de que essa técnica é coisa de vovó - por exemplo, essa peça na imagem dos Favoritos, que mais parece ter saído dos nossos livros de Biologia, é feita todinha de tecido; esses fragmentos aí em cima, também. Dá pra acreditar?! 😱

2. Live Tour Are You Happy?, de Arashi


Sempre fantasiei, mas nunca imaginei que poderia mesmo assistir ao DVD de um show do Arashi junto com uma amiga também fã do grupo. Foi o pequeno sonho que consegui realizar em junho, num encontro muito gostoso, que começou com um chocolate quente inesquecível de Milka. Na verdade, dá para dizer que estou listando o DVD mais pelo momento que ele me faz lembrar do que pelo conteúdo em si, haha! 💙


É meio difícil comentar sobre como foi o show sem poder demonstrar nada (porque a agência dos meninos é muuuuito chata quando se trata de direitos autorais), mas todas as performances foram ótimas, com aquele nível de excelência que sempre é garantido por MatsuJun. ... Bom, tenho ressalvas apenas quanto ao solo do Ohno, Bad Boy, mas vou relevar por razões de eu ri, haha!

Fiquei bem impressionada com o documentário da turnê ao nos permitir acompanhar todo o seu processo de produção, desde as reuniões até os ensaios das coreografias. Houve outros DVDs em que se mostrava os bastidores no passado, mas não cobriam o preparatório antes das turnês começarem.

A meu ver, essa demonstração de todo o envolvimento dos membros com a produção parece mandar uma mensagem aos fãs: "esses somos nós de agora - adultos, maduros, mas fazendo as coisas para vocês com o mesmo sentimento e carinho". Posso estar pirando também, mas foi o que optei por absorver do show. De qualquer forma, esses meninos sempre terão meu respeito e admiração! 

3. Labyrinth, de MONDO GROSSO


Ultimamente, tenho dado uma chance às sugestões daquela coluna simpática à direita dos vídeos no YouTube, a fim de sair um pouco da caixinha e conhecer músicas e artistas novos. Alguns vídeos do MONDO GROSSO (nunca tinha ouvido falar dele antes) pipocaram na lista e o primeiro que cliquei foi Labyrinth - bum, amor à primeira "ouvida"! 💙


Por onde posso começar...? Achei essa música, aliada ao clipe, muito envolvente, sensual. Fiquei hipnotizada com todas as cenas desde o momento em que dei o play no vídeo! A fotografia é linda - o clipe foi gravado em Hong Kong -, a dança contemporânea eloquente nos encaminha para novos cenários a todo momento e tudo é embalado por uma voz doce que pede para se deixar levar por um momento intenso de paixão...

Btw, MONDO GROSSO é o pseudônimo do músico Osawa Shinichi e Labyrinth é uma das faixas do seu último álbum, Nandodemo atarashiku umareru (algo como "nascendo sempre novo"). Apesar de Osawa ter produzido todas as músicas do CD, cada uma é interpretada por um artista diferente; no caso, quem canta e dança neste clipe é a cantora e atriz Mitsushima Hikari.

4. Pastel de Pinhão, da Pastelaria Curitiba


Fiquei sabendo desse pastel pelo programa Plug, num episódio dedicado às delícias que poderíamos encontrar em Curitiba feitas com pinhão. O pastel é grande (deve ter uns 20 cm), a massa é sequinha e vem bem recheada com a combinação mais gostosa dos últimos tempos: carne seca e pinhão! 💘

Acho que tem Pastelaria Curitiba em outros lugares, mas não sei se todos oferecem esse sabor; só posso confirmar que tem na loja da Rua 24 Horas. Salvo engano, saiu por cerca de 15 reais. Se você é daqui, pre-ci-sa fazer um favor a si mesmo e experimentar esse pastel o mais rápido possível! 🤤

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