Com as minhas derradeiras provas chegando, a ansiedade naturalmente encontra abrigo nesta pilha de nervos ambulante que estou. Música é algo que sempre gostei muito e até costumo colocar de fundo para embalar algumas aulas, mas, na situação atual, já se trata de uma das minhas "âncoras de sanidade" - dramaqueen, me julguem, haha! 😅

Hoje, se me pego abrindo o player, é para empurrar tudo pro lado e dançar, fazer lip sync e berrar o refrão - mas sem voz, porque isso ocorre de madrugadis, então ó o respeito. 😶 Não é do meu feitio, mas virou o jeito para extravasar um pouco essa tensão toda concentrada. Nem por isso será qualquer música que vai me fazer pular às duas da matina, né? Então, aproveitando, quero mostrar o que tem tocado aqui direto! 🎵

Imagem, de Mahmundi



Sempre acho que nasci na época errada ao me pegar curtindo músicas pop com aquela batidinha eletrônica típica dos anos 1980. A felicidade, para mim, é que vários artistas têm buscado trazer o jeitão desse tempo em novas produções ultimamente; uma delas é essa flor chamada Mahmundi, que mal conheci e considero pacas. Sei que a linha dela não é apenas essa, indo pelos caminhos do indie e do experimental, mas tenho certeza de que Imagem foi inspirada na vibe dos oitentinha e, por isso, me conquistou em cheio. 💙

Kataomoi, de Aimer



Aimer é uma artista que conheci com Dare ka, Umi wo, uma música bem densa do anime Zankyou no Terror. Desde aquele momento, achei a sua voz linda e única, mas não me liguei em seguir seus trabalhos porque aquele tipo de melodia carregada não era do meu gosto. Foi por isso que me surpreendi ao me deparar com Kataomoi, uma canção leve e romântica que conseguiu casar com a voz da Aimer tão bem quanto aquelas carregadonas. 🌸

Forevermore, de Utada Hikaru



Ai socorro, porque minha rainha Hikki tá com tudo! 😱
E quando a rainha aparece, sim, é nepotismo total e tô nem aí, haha!

Forevermore é música-tema de Gomen, Aishiteru, adaptação japonesa do K-drama I'm Sorry, I Love You. Todo o arranjo é meio dramático porque a letra fala de um amor unilateral bem devoto, o que me fez voltar para meados de 2007~2010, época em que Flavor of Life e Prisoner of Love estavam fresquinhos na cuca. Ah, que nostalgia mais gostosa! É Hikki de volta, meus amigos! 💙

Stop, de Spice Girls



Pera que agora tenho de fazer um mapa mental para explicar como chegamos nas Spice Girls. Vamo lá: por esses dias, sei lá por que, me deu na telha de assistir à cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Londres e, entre as apresentações, estava a volta épica das meninas.

Nisso, me parei divagando sobre a época em que ouvia as músicas delas e, analisando, eu não curtia muito pois me faziam lembrar de umas panelinhas da escola que me chateavam. Bom, como esses elementos já não fazem mais parte da minha vida há muito tempo, beleza: eu finalmente daria essa chance para as Spice - e que bom que dei, pois (não deve ser novidade para muitos, mas) são músicas bem boas mesmo! 😅

Kanashii Ureshii, de Frederic



Socorro que eu não posso com música que tem palma no meio, porque já quero marcar a batida também, haha! 👏

Nas andanças pelos canais de grandes gravadoras japonesas, houve algum momento em que conferi as músicas dessa banda e não gostei muito - essa pegadinha de música infantil e 8-bit da introdução é uma constante no repertório. Contudo, fui forçada a tirar o chapéu para Kanashii Ureshii (tema do anime Koi to Uso); eita vício que não me larga mais, rapaz! *começa a bater palma junto* 😆


Peace Sign, de Yonezu Kenshi



Acabei de falar que não posso com palmas no meio das músicas, né? Olha aí, mais um exemplo da minha queda por elas, haha! 👏 De um dia para o outro, um monte de cantores amadores japoneses que acompanho começou a fazer covers dessa música, então "fui obrigada" a ir atrás da fonte de tanta inspiração... Ah, e vale a pena ver os trabalhos recentes de menino Yonezu, hein? Minha recomendação é começar com a linda orion 💙

A introdução me dá vontade de arregaçar as mangas e começar os trabalhos, sabe? Esse aí é um dos temas de abertura do anime Boku no Hero Academia - mas quem disse que estou assistindo? Pois é, ainda não deu tempo, mas é só a tormenta da prova passar que vou atrás desse e mais alguns animes na minha lista, hehe... 👊

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Qual é a sua música favorita nos últimos tempos?
Manda nos comentários, adoro conhecer novas playlists!

27.8.17

Playlist #001: embalando a ansiedade...

Fui conhecer o Nougat na última vez que encontrei as minhas amigas da faculdade todas juntas, o que deve ter sido em... Agosto, setembro de 2016? É, estou com vários registros de lugares pendurados, mas a gente se acerta aos poucos, haha! 😂

Nougat é o nome em francês para o que a gente conhece aqui no Brasil como torrone ou mandolate, um doce feito com castanhas, claras em neve e mel. Para os curitibanos, porém, a palavra ganhou um novo significado a partir de 2012; o Complexo Gastronômico Nougat é um café de ambiente fechado, localizado dentro do Shopping Itália. Com um clima aconchegante e charmoso, só lembrei que estava dentro de um shopping quando coloquei os pés para fora do café!



A meu ver, os carros-chefe do Nougat são os doces e os cafés, todos preparados com um capricho de encher os olhos! A escolha dos ingredientes também faz a experiência valer a pena; muitos deles, inclusive, são decorados com lâminas de amêndoas e crisps que mais parecem pérolas douradas! Acho que esses detalhes fazem toda a diferença, pois me fazem pensar que sou alguém muito especial para a loja 💖


Por essa eu não esperava: gelatos fresquinhos e de sabores inusitados estão à disposição no grande balcão do Nougat! São várias opções e estava com uma vontade tão louca de comer esse Jean Pierre que... Não pude comer. Foi uma grande pena... Mas ele que me aguarde, haha! 😈


O tal Jean Pierre se safou porque, a essa altura do campeonato, já estava bem servida com um belo café com doce de leite argentino e este pedaço de torta cheinho de amêndoas! Sim, eu gosto de amêndoas, haha!



A prova de que esses meus registros são de outro tempo é essa taça lindona aí embaixo, uma das criações exclusivas do Nougat para o Coffee Week Brasil de 2016. Esse é o Caramel Salty Champagne, um drink de café não alcoólico com creme de champagne, crisps de caramelo, flor de sal e, pra acabar, uma rosetta de chantilly. Eita, delícia! 💙


Ir aos cafés com azamiga é só vantagem: além da ótima companhia, dá para conferir, experimentar e tirar foto de diferentes pratos numa tacada só, hehe! Não me responsabilizo pelo excesso de água na boca ao ver esse desfile de belezuras, hein? Já avisei, agora toma, haha!

Cheesecake de mirtilo

Chocolate quente

Chá gelado batido e uma sobremesa cheinha de frutas vermelhas

Preciso ainda destacar o balcão todo diferentão do Nougat, que parece ser uma assinatura "arquitetônica" da loja: ele tem o formato de uma elipsoide (não manjo de geometria, só dei uma googlada no que parece ser a metade de uma rosquinha, haha 🍩) que ganha um ar futurista com a iluminação interna, destacando as delícias da loja. Achei meio difícil captar todo o formato sem uma foto panorâmica, mas fica o registro desse ladinho todo charmoso.


Uma visita ao Nougat é uma experiência deliciosa, com a certeza de que vai aproveitar um ambiente agradável, um bom atendimento e opções bem gostosas de doces nada enjoativos e cafés caprichados. Vá com a certeza de que, enquanto aproveita a vista para o Centro da cidade, o tempo passará um pouco mais devagar... 😌

Nougat - Complexo Gastronômico
Shopping Itália (Rua Marechal Deodoro, nº 630), Loja 1R - Centro
Tel: (41) 3018-5127
Website | Facebook | Instagram | Tripadvisor

18.8.17

Nougat, um café charmoso em Curitiba

Considerando a minha noia com os estudos no momento, mal dá para acreditar que os Favoritos saíram! Mas juntei os meses que faltavam, junho e julho. Burlando as regras, mocinha? Nah, é que, como eu não tinha muita novidade desses meses, resolvi somar as coisas para deixar o post mais bombadinho. 💪

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Por falar em bombar, esses dias entrei para o grupinho das pessoas chiques com Sarahah, haha! Embora saiba que ele foi criado para um propósito, tive a ideia de usá-lo de outra forma aqui no blog e, para que isso aconteça, te faço um convite:

💙 Que tal fazermos um post juntos? 💙


Você pode me falar ou perguntar o que quiser, quantas vezes quiser e eu respondo tudo por aqui! E sabe o que é melhor de usar o Sarahah? É que, por não precisar se identificar, você pode me dar um belo puxão de orelha ou fazer aquela pergunta cabeludona que sempre quis sem perder amizade por isso, haha!

Se der certo, posso até repetir a dose por aqui, o que acha? Sim, eu estou muito empolgada (haha), mas preciso muito da sua ajuda para fazer esse post virar realidade! Por favorzinho, acesse o  Sarahah ✨ e solte o verbo com ousadia e alegria para a gente montar algo bacana juntos!

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Voltemos, então, aos Favoritos de Junho e Julho!


1. Patchwork Design


O Patchwork Design é uma grande feira que reúne fornecedores e artesãos desse trabalho, vindos de várias regiões do Brasil e de alguns países vizinhos. Até então realizado apenas no eixo São Paulo-Rio de Janeiro, o evento teve sua primeira edição em Curitiba no início de junho e foi sitiado no Expotrade Pinhais.

Benina, você faz patchwork?
Amô, não sei nem pregar botão direito, quiçá unir tecido, haha! 😂

Quem estava ansiosa pela feira mesmo era minha mãe; depois de momentos de autopiedade culminarem, ela resolveu sacudir a poeira e receber uma nova fase de braços abertos, curtindo mais a vida e valorizando os dons naturais que tanto esbanja, mas nunca aplicou como profissão. Juntar suas habilidades manuais com a alegria de ver coisas tomando forma pelas suas mãos foi o casamento perfeito para investir no patchwork.


Eu fui junto porque minha mãe queria companhia na aventura - tá certo que, entretida, ela me esqueceu em alguns momentos, mas tudo bem, também não gostaria de ir sozinha para um local tão longe de casa. No final, o rolê valeu muito a pena para mim também, já que pude conhecer várias coisas inspiradoras e diferentes.

O que me chamou mais a atenção foi a exposição de quadros feitos em patchwork, cada qual quebrando aquele estereótipo de que essa técnica é coisa de vovó - por exemplo, essa peça na imagem dos Favoritos, que mais parece ter saído dos nossos livros de Biologia, é feita todinha de tecido; esses fragmentos aí em cima, também. Dá pra acreditar?! 😱

2. Live Tour Are You Happy?, de Arashi


Sempre fantasiei, mas nunca imaginei que poderia mesmo assistir ao DVD de um show do Arashi junto com uma amiga também fã do grupo. Foi o pequeno sonho que consegui realizar em junho, num encontro muito gostoso, que começou com um chocolate quente inesquecível de Milka. Na verdade, dá para dizer que estou listando o DVD mais pelo momento que ele me faz lembrar do que pelo conteúdo em si, haha! 💙


É meio difícil comentar sobre como foi o show sem poder demonstrar nada (porque a agência dos meninos é muuuuito chata quando se trata de direitos autorais), mas todas as performances foram ótimas, com aquele nível de excelência que sempre é garantido por MatsuJun. ... Bom, tenho ressalvas apenas quanto ao solo do Ohno, Bad Boy, mas vou relevar por razões de eu ri, haha!

Fiquei bem impressionada com o documentário da turnê ao nos permitir acompanhar todo o seu processo de produção, desde as reuniões até os ensaios das coreografias. Houve outros DVDs em que se mostrava os bastidores no passado, mas não cobriam o preparatório antes das turnês começarem.

A meu ver, essa demonstração de todo o envolvimento dos membros com a produção parece mandar uma mensagem aos fãs: "esses somos nós de agora - adultos, maduros, mas fazendo as coisas para vocês com o mesmo sentimento e carinho". Posso estar pirando também, mas foi o que optei por absorver do show. De qualquer forma, esses meninos sempre terão meu respeito e admiração! 

3. Labyrinth, de MONDO GROSSO


Ultimamente, tenho dado uma chance às sugestões daquela coluna simpática à direita dos vídeos no YouTube, a fim de sair um pouco da caixinha e conhecer músicas e artistas novos. Alguns vídeos do MONDO GROSSO (nunca tinha ouvido falar dele antes) pipocaram na lista e o primeiro que cliquei foi Labyrinth - bum, amor à primeira "ouvida"! 💙


Por onde posso começar...? Achei essa música, aliada ao clipe, muito envolvente, sensual. Fiquei hipnotizada com todas as cenas desde o momento em que dei o play no vídeo! A fotografia é linda - o clipe foi gravado em Hong Kong -, a dança contemporânea eloquente nos encaminha para novos cenários a todo momento e tudo é embalado por uma voz doce que pede para se deixar levar por um momento intenso de paixão...

Btw, MONDO GROSSO é o pseudônimo do músico Osawa Shinichi e Labyrinth é uma das faixas do seu último álbum, Nandodemo atarashiku umareru (algo como "nascendo sempre novo"). Apesar de Osawa ter produzido todas as músicas do CD, cada uma é interpretada por um artista diferente; no caso, quem canta e dança neste clipe é a cantora e atriz Mitsushima Hikari.

4. Pastel de Pinhão, da Pastelaria Curitiba


Fiquei sabendo desse pastel pelo programa Plug, num episódio dedicado às delícias que poderíamos encontrar em Curitiba feitas com pinhão. O pastel é grande (deve ter uns 20 cm), a massa é sequinha e vem bem recheada com a combinação mais gostosa dos últimos tempos: carne seca e pinhão! 💘

Acho que tem Pastelaria Curitiba em outros lugares, mas não sei se todos oferecem esse sabor; só posso confirmar que tem na loja da Rua 24 Horas. Salvo engano, saiu por cerca de 15 reais. Se você é daqui, pre-ci-sa fazer um favor a si mesmo e experimentar esse pastel o mais rápido possível! 🤤

11.8.17

Favoritos do Mês: Junho/Julho, 2017

Por problemas de natureza PC deu pau, o Checklist deste mês saiu atrasadinho... Hm, atrasar não é bem uma novidade por aqui, mas só queria esclarecer que desta vez não foi culpa minha, haha 😅

Diferente do mês passado, o "elenco de estrelas" BLCD para agosto tem vários títulos que conheço, mas de um gosto meio duvidoso para mim, como Pendulum (contém bestialidade) e Nii-chan (contém pedofilia e um relacionamento distorcido). 🤔 Deixando esses gatilhos de lado, me surpreendi com o fato de títulos não muito recentes terem ganhado ou retomado adaptações em Drama CD apenas agora; no caso, Koisuru Boukun e Sasakure Memorial!

Sasakure Memorial é nosso Destaque do Mês, então falo sobre ele depois; Koisuru Boukun foi adaptado em Drama CD até o seu sexto volume, lá em 2012. Pelo que pesquisei - porque eu não acompanho mais a série, shame on me -, a história acabou em 2015 com dez volumes ao total. Este ano não marca aniversário de nenhum dos títulos, então não parece haver um motivo real para serem retomados agora, apenas... Aconteceu.

Ainda é cedo para saber se isso sinaliza alguma tendência, mas eu já acendi o giroflex da esperança (haha) por conta própria: quem sabe retomam Seitou Kaichou ni Chuukoku? Ou ainda adaptam um dos meus favoritos, Rutta to Kodama?! Ah, quero estar viva para esse momento! 💙


Destaque do Mês


Como havia dito, o Destaque do Mês foi para Sasakure Memorial (numa tradução livre, "lembranças farpadas"), um título de 2012 de Kano Shiuko. Sério, eu fui atrás e realmente não tem motivo aparente para adaptarem essa história agora - e sério, estou muito encucada com isso, haha! 🙃 Os títulos mais famosos da Kano-sensei são Punch ↑ e P.B.B. (Play Boy Blues), mas acho que fui fisgada pelo primeiro capítulo de Sasakure por apresentar um contexto um tantinho inusitado:

Acostumado a se apaixonar por homens heterossexuais, Yajima Shigeru (CV: Okitsu Kazuyuki) tem seu coração partido mais uma vez: sabendo que seu interesse amoroso no trabalho iria se casar, ele finge estar completamente bêbado para beijá-lo no trem, a caminho de casa. Todo o episódio foi testemunhado pelo condutor do trem, que, na manhã seguinte, tenta marcar um encontro com o salaryman, escrevendo num caderno.

Embora não estivesse certo de que os sinais eram para ele mesmo, nem soubesse por que se sentia obrigado a corresponder às expectativas de um desconhecido, Yajima se encontra com Mita Yuusuke (CV: Furukawa Makoto) e descobre que o jovem e apático condutor está por ele apaixonado. O salaryman deixa claro que Mita não faz seu tipo, mas o desespero que o rapaz demonstrava por sua atenção o faz baixar a guarda e lhe dar uma chance.

Na verdade, eles se conheciam de outros tempos, quando eram apenas estudante e professor de um cursinho. Na época, Mita foi rejeitado por Yajima, que estava sofrendo com seus próprios problemas e acabou descontando em seu jovem aluno com um áspero fora. Os dez anos de amor devoto de Mita conquistam o coração do salaryman, mas seria o suficiente para superar as inseguranças nutridas pelas desilusões amorosas de Yajima?

Apesar de não terem sido adaptados para Drama CD, há mais duas histórias com casais diferentes no mangá: um policial que tem uma queda por rapazes com baby face e acaba se envolvendo com um dos seus antigos alunos de karatê; e o casal de outro título (Mayou Otoko), formado por um engenheiro e um operário, aberto a novas experiências sexuais tenta reafirmar seu amor além das corriqueiras perversões... 

Referências


Seme | Mita Yuusuke (CV: Furukawa Makoto)
Suwa Hiroto (Orange), Saitama (One Punch Man), Tada Banri (Golden Time);

Uke | Yajima Shigeru (CV: Okitsu Kazuyuki)
Saku Hagita (Orange), Hisui Nagare (K: Return of Kings), Masaomi (Brothers Conflict).

Confira também



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Apesar de não conhecer todos os lançamentos, a gente sempre pode correr atrás!
Quer saber mais sobre eles? Vamos conversar nos comentários :)

5.8.17

BLCD Checklist: Agosto, 2017

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